O foco central da questão é descobrirmos quem somos.
São tantas as vertentes, os conceitos, as ideias que quase se contradizem.
Vivemos dentro de masmorras cercados de crenças, que quase por milênios nos impediu de pensar.
A mente se subordinou ao comando do sistema central e foi perdendo o contato com sua essência.
Este afastamento permitiu todo o tipo de abuso do poder dominante, que deu ao ser humano referencias falsas com relação ao conhecimento de si mesmo.
Atravessamos os tempos esquecidos de nós mesmos a ponto de perdermos a consciência do porquê estamos aqui e para quê!
Neste começo de milênio, um novo impulso cósmico veio tirar a humanidade deste estado de torpor e despertá-lo para um passo evolutivo, onde ele poderá começar a usar a mente como meio de se libertar do jugo do aprisionamento mental, aqueles que resistirem ao chamado, sucumbirão com o peso do desajuste emocional e perderão.
Não há mais opção para o ser humano: ou assumimos nossa nova condição de seres pensantes ou cairemos na prostração absoluta.
Aceitemos este momento como uma oportunidade única de sairemos da condição hipnótica de obsessão coletiva para um despertar para este evento cósmico.