Category Archives: Agradecimentos

25out/14

Elisabeth Fischer Valente

Formação musical em Piano Erudito pelo Conservatório Musical de Mauá. Desenvolveu seus estudos de Canto Lírico e Técnica Vocal em escolas livres e atualmente estuda com Jan Szot.

Atuou como Professora de Piano em conservatórios diversos e no Ensino Público atuando como Professora de Educação Musical. Gravou 03 CDs de Música Erudita – Ave Marias, O melhor de Gershwin e Música dos Mestres, em parceria com a soprano Anna Paula Sahdi.

Desenvolve um trabalho de Saraus diversos, mesclando música e poesia.

25out/14

Anna Paula Sahdi

Formação musical: Canto Erudito pela Fundação das Artes em São Caetano do Sul; Arte-Educação com especialização em Música pela Faculdade Santa Cecília; Pós-graduação em Teorias e Técnicas para Cuidados Integrativos pela UNIFESP. Aperfeiçoou seus estudos de Técnica Vocal com Maria Thereza Souza Lima e Jan Szot em SP, e Paola Conti em Milão.

Atua como cantora desde 1984, tendo participado dos Corais Municipais de São Bernardo do Campo e Santo André; esteve uma temporada de 2 anos na Itália; Gravou 04 CD`s de Músicas Étnicas e 03 CD`s de Música Erudita – Ave Marias, O melhor de Gershwin e Música dos Mestres, em parceria com a mezzo-soprano Elisabeth Fischer Valente.

Em arte educação atua desde 1991. Atualmente é preparadora vocal e regente do Grupo Vocal Arco Íris, Madrigal Urusvati, Madrigal Japy, e é Professora de Canto da Faculdade Santa Cecília.

25out/14

Projeto Capoeirando na Metô

“Aperfeiçoando a arte de viver e conviver com as diferenças”.

Utilizar a capoeira como um meio para promover a Inclusão social, a Educação, Cultura e Cidadania. Este é o preceito que norteia o Projeto Capoeirando na Meto desde o seu início em março de 2005. O “Projeto” é coordenado pelo Professor da Faculdade de Educação Física da Universidade Metodista de São Paulo, Eduardo Okuhara Mestre em Educação Física-Pedagogia do movimento.

A inclusão social é o primeiro princípio do “Projeto Capoeirando na Meto”, propiciar um ambiente em que todos integrantes, tanto as pessoas não portadoras como as portadoras de necessidades especiais se sintam Integradas, onde as diferenças entre os participantes se tornam nulas através dos sentimentos mútuos de Respeito e Amizade.

A prática da Capoeira carreia intrinsecamente a Disciplina, Cooperação, Superação de Desafios, o Respeito e o Cuidado com próximo. Uma prática esportiva combinada com o lúdico, que quando direcionada se mostra um instrumento perfeito para melhorar de forma significativa o Equilíbrio, Flexibilidade, Coordenação motora e Noção espacial de seus praticantes “Especiais”.

A Capoeira é uma arte legitimamente brasileira as aulas além de serem um exercício para o corpo são também um exercício para a mente explorando sua Musicalidade, Ritualidade e seus valores Histórico e Folclórico que estão intimamente ligados com a identidade do Brasil.

Projeto Capoeirando na Meto, não tem como principal objetivo transformar seus integrantes em exímios capoeiristas, e sim cidadãos que busquem em seu cotidiano extrapolar, literalmente e/ou metaforicamente, todos os significados e valores vivenciados nas aulas do “Projeto” procurando assim o bem-estar para o corpo, paz no espírito e harmonia em suas relações com o próximo.

O Grupo Capoeirando está procurando um espaço onde possam desenvolver o trabalho em diversos dias da semana.

Todos os sábados
Das 12:30 as 14:30
Colégio Metodista
Rua Alfeu Tavares 112 – Rudge Ramos
São Bernardo do Campo -SP
Contato: Prof. Eduardo Okuhara
Tel: 11 6515 7388
E-mail: eokuhara@terra.com.br
Para saber mais sobre nosso trabalho assista nossos videos
http://www.youtube.com/capoeirandonameto

25out/14

Batuque do Gato

Desde 2006 trabalhamos com produção artística em diversos tipos de eventos, sociais e corporativos.

Dividimos nossa linha de trabalho em três partes:

Recreação (brincadeiras, animação interativa com esculturas em balões, pintura facial e tatuagens temporárias, diversos tipos de oficinas artísticas), Circo (intervenções, oficinas e espetáculos), Performances (teatro, dança e música).

Se você é uma instituição filantrópica, pode contar com a nossa colaboração para animar sua festa.

Emoção!Aventura!Suspense! ou simplesmente encantamento! Ludicidade! Sonhos! Um grande jogo envolvendo teatro-realidade e brincadeiras interativas, tornando tudo um teatro onde as crianças interagem com os atores-recreadores em um único objetivo. Jogo Brincadeira.

contato: contato@batuquedogato.com.br

Site:Batuque do Gato

25out/14

Aldeia indígena Tenondé Porã

Estamos em uma das três Terras Indígenas Guarani da cidade de São Paulo. A aldeia Krukutu e Tenondé Porá são as duas comunidades existentes no extremo sul de São Paulo, no bairro de Parelheiros, na região da represa Billings. A terceira T.I. fica no Pico do Jaraguá.

Nossa aldeia tem origem nas famílias que se fixaram na região de Parelheiros na década de 1950. Essa região sempre foi local de passagem para o nosso povo, os Guarani-Mbya que vinha da região das aldeias do Paraná e Rio Grande do Sul para o litoral. Nós nos fixamos nas tekoas, os lugares escolhidos pela facilidade do acesso à yvy marae’i, a Terra Sem Mal, que fica além mar. Nestes lugares é que se pode reproduzir o nhandereko, o modo de ser guarani.

Em 1955, a família do Sr. Nivaldo Martins da Silva Karai Roka Ju, liderados pela sua avó D. Vitalina, que primeiro se fixou na área que é hoje a aldeia vizinha Tenonde Porã ou da Barragem.

Eles vinham de Mangueirinha no Paraná e passaram algum tempo em Itariri, em Santos e Rio Silveira ( São Sebastião) e ainda retornaram por uma ano para o Paraná antes de irem morar na futura aldeia.

Chegaram ali depois do convite feito por um sitiante japonês chamado Kugo Igo. Ele tinha visto a família do seu Nivaldo na Ponte do Socorro, onde tentavam vender seu artesanato. O sitiante perguntou se eles não queriam ir para a terra que tinha. Os Guarani poderiam ficar morando lá e em troca ajudariam Igo na sua plantação de mandioquinha que era vendida no Ceasa. Um tempo depois, o sitiante resolveu ir para o Japão e deixou para o pai de seu Nivaldo, Eduardo Martins da Silva, o documento que passava a terra à eles.